A culpa é a paga daquele que existe
E o que insiste na alegria quimérica
Resta apenas viver
O doce amargor de saber...
Saber?
Intenso e inegável
A excrescência da ignomínia
Exumados os corpos em dionísicos salmos
O tema é: não tema, não teima, não tem-na
Os que existem não vivem, morrem
Simplesmente morrem quotidianamente
Sem fulgores, apenas pálidos sorrisos
E cálidas mãos que embotam o próprio existir
Por fim, o que deve aquele que existe?
Na tolice do viver insistir
Não se sabe...
Então fica...
Não pode, simplesmente
A culpa engolir
Atenstado de sua escistência
O que lhe resta?
Desistir? Coexisir?
" Esta vida, assim como a vives e sempre viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes, não haverá nela nada de novo!"
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
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Não sei
Não sei que roupa vestir, que teoria seguir
Não sei se devo ou me devem
Se me perco ou perdido estou
Não sei se me encontro, talvez me encontrem
Aqui... Dentro ...?
Não sei se terão que cavar ou submergir na água
Ou lava
Não sei se querem, se me querem
Não sei se os desejo aqui, isso também não sei
Não sei se deveria querer ou se querer eu deveria ao menos....querer
Não sei onde estou, não sei se estou
Não sei quem sou, nem sei se sou.
Cansado, não sei se estou...não sei se saber é o que quero saber ou não quero saber se sei...
Não sei que roupa vestir, que teoria seguir
Não sei se devo ou me devem
Se me perco ou perdido estou
Não sei se me encontro, talvez me encontrem
Aqui... Dentro ...?
Não sei se terão que cavar ou submergir na água
Ou lava
Não sei se querem, se me querem
Não sei se os desejo aqui, isso também não sei
Não sei se deveria querer ou se querer eu deveria ao menos....querer
Não sei onde estou, não sei se estou
Não sei quem sou, nem sei se sou.
Cansado, não sei se estou...não sei se saber é o que quero saber ou não quero saber se sei...
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