Total de visualizações de página

sábado, 4 de janeiro de 2014

morte cotidiana

A palidez refere-se ao espirito contristado
Que me aprisionou em fantasmagorias
Se a lua guiei, sou teu sol
Fui tormento indigente
A pulsação me amaldiçoou
Tempestades de Sangue me cegam
A fúria  do desconhecido me toma
Me apossa a vitalidade oculta
Minhas preces no são ouvidas
Há um nada que preencha um celeste vazio
A vitoria das hostes malignas são certeiras
Como a inevitável morte de todos nós

Nenhum comentário:

Postar um comentário