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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O Muro

Quando arde em meu seio
A ira sagrada, ela cresce
Depois que o sopro animoso me contaminou
Minhas lamentações não caberiam neste muro
Rogo-lhe que não me importunes mais
Não sei quanto tempo ficarei aqui
Sozinho, murmurando minhas dores
 Meu fardo pesa
Devo sorrir e sorrir!(ironicamente o faço)
Enquanto o mundo em meus olhos queima
A doce fantasia angelical
De ver o mundo ardendo em chamas infernais.
Ser renovado pelo sol.
Agradáveis ilusões egóicas
Sempre desorientado neste campo de miragens
Enquanto o sol queima apenas minha pele
E minha alma ainda arde no inferno.

2 comentários:

  1. Gostaria muito de poder seguir o seu blog, do jeito q alguns seguem o meu. adorei seus poemas. Dolorosos. Verdadeiros. Límpidos.
    Te vejo de noite na facul.
    Beijao!!!!!

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