" Esta vida, assim como a vives e sempre viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes, não haverá nela nada de novo!"
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
No fim me encontro (?)
Perdidos em labirintos semânticos
Florestas de espinhos indolores, mas profundos,
caoticamente catalogados e distribuídos nas inconsistências sempre presentes...
Frutos do nosso cérebro? Comunicação com dragões da sabedoria?
Não há nada de novo debaixo do sol?
Corpos celestes precipitados no abismo, agora sem face, pois a ultima chama se apagou...
O inferno secou, e há sangue nos céus...
Escorrem na minha cabeça como uma culpa sem fim vítimas da originalidade de um pecado! Condenados a nada, livres de tudo, e pra sempre esquecidos,
lançados ao mar, destroçados pelo vento,
mutilados por espadas dor e corrupção...
Uma janela terrível! Não há mais amor! Nunca houve..?
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